Devido ao ótimo relacionamento com outras empresas européias sempre tivemos ao nosso alcance os melhores equipamentos, fornecedores e materiais. Deste relacionamento com parceiros europeus e o grande conhecimento do mercado brasileiro, iniciamos uma parceira com um fabricante de gruas, uma conceituada empresa espanhola, introduzindo assim as gruas da marca JASO no Brasil. Iniciamos nesta nova área de atuação uma nova era.

A TOPAC fornece gruas de torre nas mais diversas capacidades, alturas e alcances. Construída com tecnologia européia de ponta, as gruas JASO contam com mais de 35 anos de experiência e sua qualidade é confirmada através do ISO 9001. Focamos nossas gruas em cinco pontos principais:

1) Segurança: Todos os mecanismos estão situados em locais de fácil acessibilidade. Na cabine o acesso é feito através de escadas e plataformas com grades, garantindo com elas um de nossos principais objetivos: a segurança;

2) Construção: Fabricada sobre o conceito da intercambiabilidade dos tramos de torre e lança, os mesmos podem ser utilizados entre diversos modelos. Na escolha dos perfis, foi levado em conta o modelo que oferecia menos resistência ao vento, conseguindo assim uma adequada operação, mesmo em situações atmosféricas adversas;

3) Tecnologia: Todas as gruas são fornecidas com variador de freqüência no giro, o que permite arrancadas e paradas mais suaves.

4) Montagem: Realizada de forma rápida e fácil por elementos identificados, o que permite a possibilidade de divisão dos equipamentos para facilitar a montagem e desmontagem. Um dos aspectos mais destacáveis é a forma como é feita a união dos tramos da torre, nos quais os esforços de compressão são transmitidos por contatos entre pinos diretos, o que aumenta a vida útil da grua;

5) Transporte: Custo reduzido devido às medidas exteriores dos elementos permitirem o máximo aproveitamento nos caminhões.

Esse conjunto de fatores é o que torna a TOPAC sua melhor opção para aluguel e de Gruas de Torre.
Após introduzirmos as gruas JASO no Brasil o fabricante também se instalou em nosso país e passamos a trabalhar em parceria. A JASO possui alguns equipamentos no Brasil e todos os serviços que são executados nesses equipamentos, são executados pela TOPAC. Montagem, desmontagem, telescopagem, ancoragem e serviços de manutenção preventiva e corretiva. Desta forma trabalhamos direta e indiretamente com diversas construtoras nacionais e internacionais.

Atendemos todo o território nacional e temos hoje nosso parque de máquinas instalado pelo Brasil, em cidades como Jundiaí-SP, Curitiba-PR, São Paulo-SP, Bertioga-SP, Praia Grande-SP, Limeira-SP, Rio Claro-SP, Piracicaba-SP, Vitória-ES, Campo Grande-MT, Brasília-DF, Jaraguá do Sul-SC além de outras cidades.

SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE GRUAS

Uso de gruas traz vantagens e segurança na realização de obras

Equipamento auxilia na hora do transporte de cargas grandes ou pesadas, reduzindo o tempo de execução dos serviços.

A grua, faz parte do grupo de equipamentos indispensáveis para uma obra bem estruturada. Além de serem utilizadas para a elevação e movimentação de cargas e materiais pesados, as gruas se destacam pelo emprego de peças pré-montadas de grande porte que facilitam a montagem e desmontagem do equipamento, ocupando um espaço menor no canteiro de obras e gerando agilidade no prazo de execução das obras.

De acordo com diversos gestores de obras com atuação nacional, o uso das gruas proporciona grandes benefícios para a construção civil. As gruas ajudam a reduzir a mão de obra, trazendo maior mobilidade e segurança para os trabalhadores.

A utilização de gruas na construção civil está cada vez mais presente nas obras, principalmente com o advento dos pré-moldados empregados em diversos tipos de construções. O equipamento, que é normalmente aplicado nas indústrias, terminais portuários e aeroportuários, permite a movimentação e o transporte de cargas grandes ou pesadas pela obra, diminuindo o tempo de execução dos serviços. Essa redução de tempo total de execução da obra também significa também para as construtoras, economia de valores operacionais uma vez que serão reduzidos custos com o canteiro de obras (em alguns casos as reduções podem chegar a 40% dos valores destinados à funcionários, carga de impostos dos mesmos, manutenção do canteiro, etc.).

Como a mão de obra com ajudantes é escassa, o uso de gruas consegue suprir também essa falta. O equipamento tem a capacidade de carregar grandes volumes de materiais, e ele consegue executar o trabalho de forma rápida. Sem dúvida, é um grande benefício para auxiliar as obras.

Precauções

Com o aumento e modernização nas construções a utilização do equipamento é maior, tornando amplo o mercado de trabalho para o profissional dessa área. Para a utilização de guindastes, o responsável pelo equipamento deve tomar alguns cuidados básicos. O principal é a escolha de uma empresa idônea e com experiência para fazer a locação dos equipamentos.

Além da escolha, outro cuidado importante é visita no local da obra. A presença de profissionais especializados é fundamental e pode diminuir os custos para garantir o sucesso no uso do maquinário. É importante que o engenheiro tenha informações a respeito do peso da carga, altura da instalação e o raio (o centro de giro até o centro de gravidade da peça).
A preparação do local para receber os equipamentos é outra questão que merece atenção ao usar os guindastes. Os principais itens que precisam ser verificados são: o solo, o acesso e a rede de alta tensão. Fonte SINDICAF (Filiado a FIESP)

VANTAGENS EM SE UTILIZAR DE UMA GRUA DE TORRE EM SUA OBRA

Viabilidade desse tipo de transporte vertical deve ser analisada por critérios logísticos e de produtividade

Pelo aumento de velocidade e produtividade no transporte de materiais, o uso da grua pode ser uma medida economicamente correta. Mas o emprego de peças pré-moldadas de grande porte torna guindastes ou gruas tecnicamente obrigatórios.

Uma frase, muito comum no pensamento de alguns construtores, resume bem como a grua é vista por boa parte do setor: “Não uso porque não tenho verba para isso”. Equipamento símbolo de obras grandiosas com orçamentos generosos, as gruas acabaram não se disseminando mais justamente pela imagem que possuem. Dissociaram-se de obras pequenas e médias, em que, supostamente, não há recursos financeiros para esse tipo de “extravagância”.

Excluir sumariamente as gruas, porém, pode ser uma medida antieconômica. E, para se saber exatamente quais os ganhos e perdas decorrentes do uso de gruas, é necessário realizar um correto cálculo do uso do equipamento. “Já vi engenheiro de construtora grande dizer que comparou a grua com o custo de uma bomba que levasse concreto ao último pavimento”, conta Paulo Melo Alves de Carvalho, diretor de gruas da Alec (Associação dos Locadores de Equipamentos à Construção Civil). “Independente do resultado que ele obteve, o cálculo foi equivocado por não considerar que a grua serve para transportar outras coisas além do concreto.”

A melhor forma de saber se a grua é ou não viável em uma determinada obra é elaborando, antes de a construção começar, um projeto de canteiro que inclua logística, transportes internos, pontos de recebimento de materiais e acessos à obra. Com isso em mãos, o construtor tem condições de saber o que a grua movimentaria e fazer um comparativo de produtividade, perda de materiais e velocidade de execução.

Também é importante analisar cada canteiro como algo único, evitando generalizações, como uma muito corrente no setor que considera que uma grua substitui 12 trabalhadores enquanto estiver operando. “Índices como esse não devem ser aplicados sem que se baseiem nas condições reais do canteiro”, explica Ubiraci Espinelli Lemes de Souza, professor da Poli-USP. “Dependendo do caso, esse número pode ser muito maior ou muito menor.”

Além das questões financeiras e gerenciais, há aspectos técnicos que podem ser determinantes na escolha do meio de transporte vertical da obra. Por exemplo: se o projeto prevê a adoção de componentes pesados como painéis, estruturas pré-moldadas ou banheiro pronto, as gruas são obrigatórias. No sentido oposto, a indisponibilidade desses equipamentos na região pode levar à escolha de outros sistemas.

No canteiro

A fase de planejamento não termina aí. Caso a construtora defina o uso da grua, deve informar o calculista. Essa necessidade se deve às cargas que esses equipamentos transmitem ao corpo da estrutura. Uma grua ascensional pesa, em média, 25 t. No caso de gruas com torres fixas, prendê-las às lajes resulta em um aumento de cargas horizontais. Não são raros os casos de necessidade de reforço – mesmo que temporário – da estrutura.

O consumo de energia também deve ser analisado. Cada grua consome, em média, 35 kVA/h. Por isso, o uso de duas gruas na mesma obra pode aproximar a demanda de energia do limite máximo de entrada instalada pela concessionária. Nesses casos, a construtora deve avisar previamente à concessionária e fazer outra entrada, do tipo estaleiro.

A última questão gerencial a se considerar é a contratação da mão-de-obra. Alguns empreiteiros fazem o preço pela metragem do empreendimento, desconsiderando que uma grua reduz a quantidade de trabalhadores no canteiro. “Os benefícios financeiros obtidos com a redução da mão-de-obra vão direto à empresa subcontratada”, alerta Fábio Martins Garcia, diretor técnico da construtora paulista Conceito. “É contraditório buscar um sistema pela economia com mão-de-obra e repassar os ganhos.”
Com o projeto de canteiro definido, já há subsídios para a especificação adequada do equipamento. Em geral, é analisada a capacidade de carga e o comprimento da lança. No Brasil, as gruas mais usadas em obras de edificação têm momento máximo de 360 t.m e lanças que variam entre 20 e 60 m.

As duas características estão interligadas. Um dos fatores que compõe o cálculo da capacidade de carga é o momento, resultado da multiplicação da capacidade de carga pela distância da ponta da lança ao eixo central (a torre). Por isso, uma grua pode erguer materiais mais pesados nas partes mais próximas da torre. No entanto, a capacidade de carga também pode ser condicionada pela resistência do conjunto polia-cabo. Os locadores e fabricantes devem fornecer manuais técnicos que mostram a capacidade do equipamento em cada situação.